Boa noite! Faz uns três anos que estive por aqui, falando da minha volta à corrida de rua. De lá pra cá, consegui retornar ao mercado de trabalho como jornalista. Voltei (2018) e parei (2019) com academia, meu filho cresceu, entrou no ensino fundamental (2º ano).
E as corridas? Também houve retornos e interrupções. No ano passado, por conta da logística de colégio, trabalho e casa, não consegui mais manter horário disponível para a musculação. Engordei, claro. Pelo menos 4kg.
(Foto: Andréa da Luz/arquivo pessoal)
Com a quarentena e o home office, resolvi ‘desacelerar’ e focar mais em mim. Comecei a dormir melhor, mas precisava me exercitar, melhorar a alimentação. Iniciei uma corrida bem leve e em trechos curtos, aos fins de semana. Muita preguiça. E dor.
Insisti. Mas achei que precisava algo mais e aderi aos exercícios em casa. Me identifiquei com essa plataforma aqui e com a professora Dani. Selecionei alguns treinos dela para fazer a cada dia. Faz duas semanas, tem dias que ainda falho. Não me pesei, mas me sinto mais leve. No entanto, a motivação e a autoestima aumentaram bastante. Os dias em que não me exercito me sinto mais lenta e desmotivada.
E assim a vida segue. Correr ainda é muito bom, espero chegar aos 50 em forma e com disposição para continuar me exercitando. Saudável no corpo e na mente. Termino esse post deixando como sugestão de leitura esse editorial da Contrarelógio e desejando boas corridas para todos nós.
Corro para viver 